Este foi um daqueles livros que mais amei ler! Lê-se num ápice. É sem duvida uma história comovente, uma grande lição de vida, luta e resistência que a cada parágrafo que se lê nos inunda de sentimentos e apela à reflexão.
A personagem principal Mary leva todos atrás da sua determinação.
Este livro fala um pouco de Amor, mas faz mais referência a outros tipos de relações, de laços que se estabelecem, principalmente a Amizade.
O livro é baseado na história verídica de Mary Broad, uma prisioneira que foi deportada, numa condenação de 7 anos, para a colonização da Austrália.
Mary saiu de sua aldeia, com a ideia de uma vida melhor, mas deparou-se com situações que aliadas ao seu espírito aventureiro, a colocaram na prisão. O seu crime foi o roubo de um chapéu, punido por lei com a forca, no entanto, esta foi seleccionada para embarcar no Charlott juntamente com outros condenados para a nova colónia de condenados, Nova Gales do Sul.
Durante a viagem que realiza para a nova colónia, Mary depara-se com uma luta pela sobrevivência, vivenciando e assistido ao pior que a humanidade é capaz.
Esta apesar de não saber ler nem escrever é dotada de um forte sentido de intuição e inteligência, o que lhe vai permitir planear e executar a maior fuga, até à data, juntamente com oito homens e seus dois filhos, num barco a descoberto, por mares nunca navegados.
Mary, na sua luta pela sobrevivência, vive em condições desumanas, passa fome e sede, lida com a face mais desumana dos Homens, enfrenta a morte mas, principalmente passa pelo tormento da perda das pessoas que mais ama.
A personagem principal Mary leva todos atrás da sua determinação.
Este livro fala um pouco de Amor, mas faz mais referência a outros tipos de relações, de laços que se estabelecem, principalmente a Amizade.
O livro é baseado na história verídica de Mary Broad, uma prisioneira que foi deportada, numa condenação de 7 anos, para a colonização da Austrália.
Mary saiu de sua aldeia, com a ideia de uma vida melhor, mas deparou-se com situações que aliadas ao seu espírito aventureiro, a colocaram na prisão. O seu crime foi o roubo de um chapéu, punido por lei com a forca, no entanto, esta foi seleccionada para embarcar no Charlott juntamente com outros condenados para a nova colónia de condenados, Nova Gales do Sul.
Durante a viagem que realiza para a nova colónia, Mary depara-se com uma luta pela sobrevivência, vivenciando e assistido ao pior que a humanidade é capaz.
Esta apesar de não saber ler nem escrever é dotada de um forte sentido de intuição e inteligência, o que lhe vai permitir planear e executar a maior fuga, até à data, juntamente com oito homens e seus dois filhos, num barco a descoberto, por mares nunca navegados.
Mary, na sua luta pela sobrevivência, vive em condições desumanas, passa fome e sede, lida com a face mais desumana dos Homens, enfrenta a morte mas, principalmente passa pelo tormento da perda das pessoas que mais ama.
2 comentários:
Olá linda adorei o texto sem dúvida que vou ler o livro deixaste-me curiosa mesmo...
Prometo que o vou ler;)....
Continua assim mesmo...
Beijinhos
=) Parece-me interessante o livro... =)))
gostei do k li
TATY
Enviar um comentário