O mundo esconde-te algo! Seja o que for não te quer desvendar!
Por vezes, num qualquer lugar, surge-te a sensação de que vai acontecer, o silêncio vai ser quebrado. E então, deténs-te e olhas em redor enquanto a sensação se dissipa tão misteriosamente como quando chegou.
Passam horas que se transformam em dias e os dias convertem-se em semanas, o tempo passa e tu ficas à espera de um sinal. Investigas lugares improváveis, percorres os caminhos solitários e observas, questionando, todas as imagens que os teus olhos captam. Mas, as tuas tentativas de descobrires o que tanto anseias parecem condenadas ao fracasso.
Aconteceu, cessou o silêncio. Foi revelado o sinal pelo qual esperavas.
O mundo abriu-te uma pequena fresta, pela qual passa um raio de sol ténue que te aquece e faz sobressaltar o coração.
Tomas atenção ao que te é dito. As palavras que ouves agradam-te. Tentas não deixar transparecer o quanto elas te fizeram sorrir...
Na calada da noite o teu coração diz-te que o que te foi dito é verdadeiro mas, no entanto, a tua razão diz-te o contrário. No coração não restam mais dúvidas, porém, na cabeça elas aumentaram.
No silêncio da tua existência coração e cabeça surgem como o anjo e diabo. De uma forma desorientada procuras encontrar um consenso do que ambos dizem. Mas tal não é possível! Tens de escutar apenas um, tens de acreditar no que apenas um dos dois diz!
Arriscas escolher o que fala mais alto, mas estão os dois aos gritos...talvez escolher o que faz mais sentido, mas os dois fazem sentido...estas cada vez mais desorientada.
O silêncio quebrou-se, o mundo revelou-se e o que querias ouvir foi-te dito.
Agora não sabes que fazer!
Não sabes como agir!
Tens medo de arriscar!
Tens medo de desiludir e te desiludires!
Por entre ruas e ruelas é onde te encontras perdida sem saber que rumo tomar!
Por vezes, num qualquer lugar, surge-te a sensação de que vai acontecer, o silêncio vai ser quebrado. E então, deténs-te e olhas em redor enquanto a sensação se dissipa tão misteriosamente como quando chegou.
Passam horas que se transformam em dias e os dias convertem-se em semanas, o tempo passa e tu ficas à espera de um sinal. Investigas lugares improváveis, percorres os caminhos solitários e observas, questionando, todas as imagens que os teus olhos captam. Mas, as tuas tentativas de descobrires o que tanto anseias parecem condenadas ao fracasso.
Aconteceu, cessou o silêncio. Foi revelado o sinal pelo qual esperavas.
O mundo abriu-te uma pequena fresta, pela qual passa um raio de sol ténue que te aquece e faz sobressaltar o coração.
Tomas atenção ao que te é dito. As palavras que ouves agradam-te. Tentas não deixar transparecer o quanto elas te fizeram sorrir...
Na calada da noite o teu coração diz-te que o que te foi dito é verdadeiro mas, no entanto, a tua razão diz-te o contrário. No coração não restam mais dúvidas, porém, na cabeça elas aumentaram.
No silêncio da tua existência coração e cabeça surgem como o anjo e diabo. De uma forma desorientada procuras encontrar um consenso do que ambos dizem. Mas tal não é possível! Tens de escutar apenas um, tens de acreditar no que apenas um dos dois diz!
Arriscas escolher o que fala mais alto, mas estão os dois aos gritos...talvez escolher o que faz mais sentido, mas os dois fazem sentido...estas cada vez mais desorientada.
O silêncio quebrou-se, o mundo revelou-se e o que querias ouvir foi-te dito.
Agora não sabes que fazer!
Não sabes como agir!
Tens medo de arriscar!
Tens medo de desiludir e te desiludires!
Por entre ruas e ruelas é onde te encontras perdida sem saber que rumo tomar!
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