Ao arrumar os brinquedos da minha afilhada tropecei nos seus lápis de cor. São tão coloridos que só de olhar para eles dá alegria. Agarro neles e rabisco num papel. Desenho coisas sem sentido, uns rabiscos de todas as cores. Dou comigo a pensar que gostava era mesmo de repintar o mundo lá fora e que costuma andar à minha volta. Ás vezes dá vontade de pintar flores vermelhas nas vidas sem jardim, nuvens branquinhas nas pessoas sem sonhos, quem não sabe um sol gigante com um sorriso de encher o mundo…
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