Enquanto fazia a cama, encontrei uma pena entre os lençóis. Branca, suave e leve. Tão frágil e pequena. Parecia quase um delicado trevo da sorte. Achei o acaso muito estranho. Como foi a pena lá parar? Bem no meio dos lençóis?
Abri a janela e soltei-a ao vento, vi-a desaparecer com leveza de um flutuar oscilante. Fechei a janela e entreguei-me à rotina diária…
Ao final do dia, fui para o meu quarto, fechei a porta, baixei a persiana, sentei-me na cama, agarrei no portátil e comecei a escrever. Comecei a escrever com a alma, a escrever para mim. Iniciei com grandes frases de significado complexo e acabei com simples sílabas conjugadas entre si. Do nada, comecei a sentir uma forte comichão na perna. Olhei para ela e vi-a. Vi uma pequena pena que surgia frágil e , igualzinha à que encontrara de manhã…
Abri a janela e soltei-a ao vento, vi-a desaparecer com leveza de um flutuar oscilante. Fechei a janela e entreguei-me à rotina diária…
Ao final do dia, fui para o meu quarto, fechei a porta, baixei a persiana, sentei-me na cama, agarrei no portátil e comecei a escrever. Comecei a escrever com a alma, a escrever para mim. Iniciei com grandes frases de significado complexo e acabei com simples sílabas conjugadas entre si. Do nada, comecei a sentir uma forte comichão na perna. Olhei para ela e vi-a. Vi uma pequena pena que surgia frágil e , igualzinha à que encontrara de manhã…
Eu estou a aprender a voar…
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