"Tudo vai, tudo volta; eternamente gira a roda do ser.
Tudo morre, tudo refloresce, eternamente transcorre o ano do ser.
Tudo se desfaz, tudo é refeito; eternamente fiel a si mesmo permanece o anel,
Tudo morre, tudo refloresce, eternamente transcorre o ano do ser.
Tudo se desfaz, tudo é refeito; eternamente fiel a si mesmo permanece o anel,
Eternamente constróí-se a mesma casa do ser.
Tudo se separa, tudo volta a se encontrar; do ser.
Em cada instante começa o ser; em torno de todo o "aqui " rola a bola "acolá ".
O meio está em toda parte. Curvo é o caminho da eternidade."
(NIETZSCHE, Assim falou Zaratustra)
Tudo se separa, tudo volta a se encontrar; do ser.
Em cada instante começa o ser; em torno de todo o "aqui " rola a bola "acolá ".
O meio está em toda parte. Curvo é o caminho da eternidade."
(NIETZSCHE, Assim falou Zaratustra)
Este texto dá-me volta à cabeça que fico com as ideias às voltas e a fervilharem. Dá para escrever tanto a partir deste texto, tantas teorias, num sem quanto de elações. Eu gosto disso. Gosto de sentir o desafio de me questionar a mim própria. Que amor está no meu caminho? Que destino traço? Quem é o verdadeiro autor da minha vida? Escrevo o meu caminho com minha carne ou o meu sangue? Ou outras pessoas escrevem por mim, tornando-me eu um mero espectador? Sigo o meu caminho ou ando por estradas já vagueadas?
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