Com o olhar preso em mim, o horizonte reflecte uma imagem que não reconheço. Na suavidade desse espelho dourado vejo um outro eu, que, na verdade, não deixa de ser eu. Um ser de novas cores, de sonhos renovados, com convicções e atitudes diferentes. No reflexo do horizonte vejo a simples vontade de transformar o que já não faz sentido em mim. Do lado de cá do horizonte está o início da metamorfose, está o libertar das amarras. E vou mudar aqui e ali…vou mudar sem deixar de ser quem sou. E… se com isto… perder foi porque mudei… se ganhar é porque mudei…
"Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida."
Sem comentários:
Enviar um comentário