Este mundo de existências vãs é um teatro. As pessoas frequentemente representam monólogos do que não são, do querem ser e não são, do que tentam mostrar ser e não conseguem. Elas agem de forma premeditada esperando obter comportamentos previsíveis. Os seus gestos, as suas palavras, os seus pensamentos estão enclausurados em personagens fictícias que procuram ser os que os outros esperam que elas sejam.
Esquecem-se que, no mundo do espectáculo, os aplausos não duram para sempre. Quando o pano desce a plateia vira de costas e saí apressada.
A liberdade é uma utopia.
A espontaneidade morreu.
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